sexta-feira, 18 de maio de 2007

AS 8 METAS DO MILÊNIO

AS 8 METAS DO MILÊNIO

A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS realizou, em setembro de 2000, a Assembléia do Milênio, durante a qual chefes de estado ou degoverno de 191 países subscreveram a Declaração do Milênio, um conjuntode objetivos para o desenvolvimento e a erradicação da pobrezano mundo – as chamadas “Metas do Milênio” (MDMs).

As oito Metas resultantes da Assembléia do Milênio são:

• Erradicar a pobreza absoluta e a fome
• Universalizar o acesso à educação primária
• Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres
• Reduzir a mortalidade infantil
• Melhorar a saúde materna
• Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças
• Garantir a sustentabilidade ambiental
• Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

Dadas estas 8 Metas internacionais comuns, 18 objetivos e mais de 40 indicadores foram definidos, para possibilitar uma avaliação uniforme dasMDMs, nos níveis global, regional e nacional. As metas definidas devem seratingidas, em sua maioria, num período de 25 anos (entre 1990 e 2015).O acompanhamento das MDMs deve considerar especificidadesnacionais. Assim, cada país deve valer-se de suas capacidades paramonitorá-las.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é uma contribuição ímpar para a avaliação das MDMs, pois seus dados desagregados vão alémdas médias, permitindo verificar o ponto de partida e a evolução do bem estardas populações de cada porção do território brasileiro.

fonte: www.pnud.org.br/atlas

6 Comentários:

Às 18 de maio de 2007 às 09:10 , Blogger Unknown disse...

Esta atitude da ONU de criar estas oito metas para o milênio é louvavel, desde que se haja um feed back daquilo que esta sendo feito para alcaçar estes objetivos, mas de maneira geral a idéia é boa e tem tudo para dar certo.

 
Às 19 de maio de 2007 às 15:51 , Blogger Unknown disse...

O brasil ta cumprindo as metas, digo, ele esta contribuindo com esse programa?

 
Às 27 de maio de 2007 às 08:41 , Blogger japy disse...

Com relação a Meta 2 e Meta 3, há um relatório elaborado pela Cúpula do Milênio que diz:"O relatório sobre a educação destaca que, em todas as partes do mundo,níveis mais elevados de escolaridade estão associados com o empoderamentodas mulheres. Mulheres com níveis educacionais mais altos geralmentetêm mais capacidade de melhorar a própria qualidade de vida e a desuas famílias. Estão mais bem preparadas para se beneficiar das oportunidadesexistentes e dos serviços disponíveis, gerar oportunidades alternativas eestruturas de apoio. Os efeitos da educação no empoderamento da mulherse manifestam de formas variadas, até mesmo pelo aumento do potencial degeração de renda, da autonomia nas decisões pessoais, do controle sobre aprópria fertilidade e da maior participação na vida pública."e "Um estudo de Filmer (1996), usando dados comparativos de pesquisas dedomicílio de 47 países, verificou que a educação da mãe tem efeitos mais fortesque a do pai, embora não em todos os países. O efeito marginal da educação damãe varia de um a seis por cento de aumento da probabilidade de matrícula.Além disso, quanto maior o nível educacional da mãe, melhor: um estudodo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID – concluiu que, na AméricaLatina, jovens de 15 anos cujas mães têm alguma educação secundária permanecemna escola por dois ou três anos a mais que jovens cujas mães têmmenos de quatro anos de escolaridade (Inter-American Development Bank, 1998)."Pergunto: que mecanismos podem explicar esta relação entre a educação maternae a escolaridade dos filhos?

 
Às 27 de maio de 2007 às 12:29 , Blogger Unknown disse...

Muito legal essa atitude da ONU.. Criar estas 8 metas fará com que o futuro próximo sofra uma melhora gradativa. Parabéns pelas matérias... Blog bem interesante!!!

 
Às 28 de maio de 2007 às 09:56 , Blogger cecília disse...

Japy, a relação que eu vejo entre a escolaridade da mãe e o tempo de escolaridade do filho, é que hoje em dia, os filhos são geralmente criados somente por mulheres. Os pais são ausentes, quando existem. A mãe sabe a dificuldade que passa por falta de escolaridade e o filho sente a diferença entre ter ou não maior grau de escolaridade.
Como professora, percebo isso claramente. A maioria dos casais ou são separados ou o filho não tem pai, desse modo a figura materna é a referência dentro de casa.Acho tudo isso muito triste, mas é a realidade em nosso país.

 
Às 28 de maio de 2007 às 12:37 , Blogger Unknown disse...

A idéia esta no "ar" basta alguem pegar e realmente por em pratica

 

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